A Familia, os Direitos do Homem e Vida Eterna
de Grégor Puppinck
A revolução individualista transformou a sociedade ocidental, fragilizando as famílias e o casamento, e transformou os direitos do homem, que são o espelho da nossa consciência coletiva. Estes, proclamados após a II Guerra Mundial como uma reafirmação dos direitos naturais, promovem atualmente direitos antinaturais (como o aborto, o eugenismo e a eutanásia). Como se operou esta transformação, e como deve a Igreja responder-lhe?
«Não é fácil falar hoje de direitos do homem e de religião», adverte Pedro Barbas Homem no prefácio. «Menos ainda, da relação entre a família, os direitos do homem e o cristianismo. Parece existir incomodidade da parte de muitos cristãos, em geral, e dos católicos, em particular, em trazer para a opinião pública a discussão de questões relevantes da política e do direito contemporâneos à luz da religião»
Mas nesta obra A Família, Direitos do Homem e a Vida Eterna, reconhecida com o Prémio Humanismo Cristão de 2016, Grégor Puppinck não desiste nem se submete, escrevendo uma obra que é, «assim e a um tempo, um importante ensaio, uma reflexão acerca da evolução dos direitos do homem nas últimas décadas, e um manifesto em favor da afirmação da fé católica na vida política e social.»
Grégor Puppinck é doutor em Direito e diretor do European Centre for Law and Justice (ECLJ), com sede em Estrasburgo; nesta qualidade, aconselha regularmente alguns Estados, nomeadamente a Santa Sé, no domínio dos direitos do homem. É também autor de vários artigos.
Ficha Técnica
Acabamento: Brochado
Formato: 145×240
Páginas: 80
Preço: € 9.00
ISBN: 978-989-716-196-4
Se pretender este livro pode contactar a Editora Principia.